sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

283-O PASTOR E AS OVELHAS



1-Ama o Pastor as ovelhas,
Com um amor paternal,
Ama o Pastor seu rebanho,
Com um amor sem igual;
Ama o Pastor inda outras,
Que desgarradas estão,
E comovido as procura,
Por onde quer qu’elas vão.

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Coro

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Pelos desertos errantes,
Vêem-se a sofrer penas mil,
Ele ao achá-las, nos ombros
Leva-as dltoso, ao redil.

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2-Ama o Pastor seus cordeiros,
Com inefável amor,
Aos que, às vezes, perdidos,
Gemendo se ouvem de dor.
Vede o Pastor comovido
Pelas colinas vagar,
E os cordeiros nos ombros,
Vede-O, levando ao lugar.

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Coro

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Pelos desertos errantes,
Vêem-se a sofrer penas mil,
Ele ao achá-las, nos ombros
Leva-as dltoso, ao redil.

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3-Ama as noventa e nove,
Que no redil abrigou;
Ama a que, desgarrada.
No campo se desviou;
"Ó minha ovelha perdida!"
Clama o dolente Pastor;
Quem irá em sua ajuda,
Para salvá-la, Senhor?

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Coro

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Pelos desertos errantes,
Vêem-se a sofrer penas mil,
Ele ao achá-las, nos ombros
Leva-as dltoso, ao redil.

-

4-São delicados teus pastos,
Mui quietas tuas águas são;
Eis-nos aqui. ó bom Mestre,
Dá-nos veraz direção,
Faz-nos obreiros zelosos,
Enche-nos de santo amor,
Pelas ovelhas perdidas
Do Teu redil, bom Senhor.

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Coro

-

Pelos desertos errantes,
Vêem-se a sofrer penas mil,
Ele ao achá-las, nos ombros
Leva-as dltoso, ao redil.

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